Noite quente de um sábado de primavera, no mágico estio após um aguaceiro no fim da tarde. A poucos metros à direita, uma lagoa rasa formada pelas águas da chuva e de um banhado no terreno vizinho, do outro lado da taipa de pedras meio submersa que corta a lagoa ao longo da divisa do campo. A mesma lagoa onde o Rosilho atolava até os joelhos para pastar o capim aflorando à superfície, e onde hoje pasta sozinha a Alazana.
O nome mais apropriado para a orquestra seria grilofônica, ou talvez cigarrafônica, mas ao vivo, pisando o capim molhado lá pertinho da lagoa, o coaxar se sobressaía aos cricrilos que, nesta gravação, porém, destacaram-se sobremaneira. Então, aumente o volume e saboreie um som que quase não se ouve mais na cidade, a barulheira de bichos na natureza. O som do mato.
Com vocês, a Orquestra Sapofônica do Cajuru!
Olá meu amigo. Só vc com a tua sensibilidade aguçada para ter a paciência em registrar a voz da natureza...Bjsss , tbém na família
ResponderExcluirNossa, que berço de espécimes! Só a espécime humana que não dorme. rs
ResponderExcluirLindo!
Ali de costas era a Nena? heheh
Beijos
Raquel Cordioli Mussatto
Adorei! me deu até um soninho, aqueles gostosos... que só dá quando a gente está no sítio... rsrs
ResponderExcluirBjs, Dani Mussatto
O prazer de registrar a sinfonia lá na beira da lagoa foi imenso, uma experiência que não tem preço. Obrigado pelo elogio e pelos beijos, Anônimo!
ResponderExcluirAri, é você?
E bota espécimes nisso, Raquel.
ResponderExcluirAli de costas é a Nena sim, entretida no assunto com nossos amigos do coração!
Puis, Dani...
ResponderExcluirImagine dormir embalado num som destes, é um sono só, acorda no outro dia revigorado! Um abração, e volte sempre!
Ai Ai ai que saudade....como e' bom escutar esta natureza,daqui do meio do gelo,pelo menos nem tudo esta perdido...
ResponderExcluirComo assim "que saudade...", Tiuspe? Acabou de sair daqui, caramba!! rsrsrs
ResponderExcluirMas se o teu caso é tão sério assim, "ôva" a bicharada de vez em quando prá matar a saudade...